Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. O verso que abre o famoso soneto de Luís de Camões (e que lhe dá nome) aplica-se cada vez mais em tudo o que fazemos nos dias que correm. A culpa, já todos sabemos, é da crise.
O processo de troca de computador é disso um exemplo paradigmático. Até há pouco tempo havia normalmente a tendência para se esticar sempre um pouco mais o orçamento. Mesmo que não se precisasse de uma máquina para tanto, comprava-se, até porque o que havia para pagar a mais não era afinal assim tão disparatado e justificava perfeitamente a diferença. E quem nunca se escudou neste argumento, que atire a primeira pedra.
Mas agora, cada cêntimo que nos sai da carteira tem de ser muito bem equacionado e justificado. Esta máxima ganha ainda maior relevo na informática, em que a escolha de um determinado componente pode provocar um aumento em carrossel do preço final. Por exemplo, a opção por uma arquitectura de processamento envolve desde logo a compra de três elementos vitais, que terão de ser necessariamente compatíveis: a placa mãe (motherboard), o processador e a memória RAM.
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